quinta-feira, 19 de novembro de 2009

Vinte e sete teclas com letras. Outras mais com símbolos, vírgulas, pontos, tremas abolidas, rejeitadas. Duas quadras e dois tercetos: sonetos. Dois sexos. Três questões sem resposta. Uma morte. Doze faixas, álbuns mil. Uma mãe. Uma irmã. Uma pequena. Vinte e quatro volumes, uma obra completa. Dois braços, dez dedos, um anel. Duas orelhas, seis brincos, três pares. Sete mares, três marias, cada uma, uma mulher. Trezentas e sessenta e nove frases, quatrocentos textos, duas personagens. Algumas raças, cem santos, um deus, um diabo, novecentas e setenta religiões. Dois quadros, uma ave, uma Eva. Três ponteiros, sete dias, doze meses, vinte e dois anos nunca mais. E eu, o que faço com esses números?